Sugestões de Atividades para Aula de Inglês

 Nesta página, você encontrará sugestões de atividades para aula de Inglês. Além de poder utilizar as idéias já postadas aqui, você pode deixar as suas sugestões de atividades como contribuição para o site e seus colegas de profissão.

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Sugestões de Atividades

Brincando com Regras

T.Babi | 03/08/2012

Brincando com regras

Ao impor desafios, o dominó e o jogo do varal ensinam turma de pré-escola de Curitiba a encarar vitórias e derrotas com naturalidade

Fonte: https://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/brincando-regras-428034.shtml

Viver em sociedade significa lidar com regras o tempo todo e na escola não é diferente. Mas será que desde pequeno é preciso conviver com normas? Quando se avaliam os benefícios desse trabalho, a resposta fica clara: sim. Os jogos de regras, aqueles que se jogam em grupo segundo normas preestabelecidas e visando um objetivo, são importantes na Educação Infantil. Além de mostrar que as restrições podem representar desafios divertidos, eles desenvolvem questões importantes, como a adequação a limites, a cooperação e a competição. A professora Cinthia Dolgan Oliveira, da CEMEI Colombo, em Curitiba, trabalha com vários deles em sua sala de 5 e 6 anos. Ela ressalta a importância de uma boa preparação antes de iniciar as partidas. "A classe só se concentra quando entende a lógica do jogo", diz. É por isso que a atividade com o dominó tem duas etapas. Primeiro, ela apresenta peças gigantes. Cada criança recebe uma e, em sua vez, tem de encaixá-la numa das pontas. Quando todos entendem a dinâmica, Cinthia divide a garotada em grupos de quatro.Cada um recebe sete peças e a partida começa. O principal ponto, no início, é que as regras sejam compreendidas e que todos se adaptem a elas. Esperar a vez é uma das determinações mais difíceis de cumprir. Assim, não é aconselhável formar grupos grandes. A primeira satisfação da criança é se sentir ativa e participante. Isso determina seu interesse pela atividade.


Ganhar e perder
Os pequenos jogam uns contra os outros, mas nem sempre têm consciência da competição. "Ainda não é claro que, para um ganhar, outro deve perder", explica a psicopedagoga Lia Leme Zaia, de Campinas."É normal, portanto, que o grupo diga que ganhou no final. "A percepção de que existe um vencedor vem aos poucos, e o professor deve intervir apenas questionando sobre o objetivo do jogo e se todos chegaram a ele. Quando a criança passa a identificar a vitória e a derrota, outras questões se colocam. É natural que ela queira ganhar e, para que isso aconteça, fatores como sorte, habilidades específicas e estratégia entram em cena. Introduzir jogos que demandem diferentes capacidades (domínio do raciocínio matemático, conhecimento do alfabeto, desenvolvimento motor etc.) é importante, pois os pequenos notam que há aqueles em que vencem com mais facilidade e outros que não dominam tão bem.Ao perceber a condição de ganhador e perdedor como transitória, fica mais fácil aceitar a derrota e, no caso de vitória, não desrespeitar quem perdeu. "Muitos professores da Educação Infantil têm receio de propor jogos de regras por temer o sentimento de fracasso e frustração", ressalta a pedagoga Maria Carolina Villas Bôas, de São Paulo."Mas o ganhar e o perder ainda não carregam nessa fase o mesmo valor que têm para os adultos." Outro ponto é a importância de respeitar as regras, o que não é difícil: os próprios colegas se encarregam de cobrar o uso delas."Os combinados são aceitos pelo prazer de estar junto com os outros", explica Maria Carolina."O que não se submete tem dificuldade de encontrar parceiros." Na Educação Infantil, a garotada está mais voltada para a própria jogada, ainda não antecipa a do colega e nem prevê os próximos passos. À medida que se familiariza com as regras, a criança desenvolve uma visão mais geral e percebe que isso ajuda a dominar os truques e jogar melhor.

Hora de cooperar
Ganhar é gostoso, mas você, professor, deve encontrar maneiras para que a competição não seja sempre a tônica. A alternância entre jogos cooperativos - em que não há adversários e o único objetivo é cumprir as regras propostas - e competitivos é uma boa maneira de trabalhar a noção de que jogar é o mais divertido. A professora Cinthia costuma propor o jogo do varal - feito pela própria garotada com cartolinas coloridas -, em que cada um tem sua vez para pendurar uma figura de roupa em uma corda estendida na sala. São lançados três dados, um com o tipo, outro com a cor e um terceiro com o tamanho da peça e é necessário encontrar em um montinho uma figura que corresponda às características sorteadas. A professora estimula todos a se ajudar,o que faz com que assistam ao lance dos colegas e se sintam envolvidos. A cooperação não pode acontecer apenas quando não há competição, e Cinthia percebe que a dinâmica do jogo do varal incentiva os que têm mais facilidade a dar dicas aos amiguinhos em outros momentos, até mesmo quando jogam dominó,por exemplo. Essa atitude é positiva, mas cabe ao professor garantir que todos joguem por si e não deleguem sua participação aos outros, mesmo que demorem mais ou precisem de ajuda num ponto. Assim, o interesse se mantém e barreiras são superadas. Com o tempo, a classe ganha experiência e muitas vezes chega a propor outras regras aos jogos conhecidos. Por mais complicadas que elas sejam, é interessante experimentar o novo regulamento. "Isso significa que a garotada refletiu sobre a atividade ou que quer compartilhar outra versão", diz Maria Carolina. Esse envolvimento pode ser um ponto de partida para discutir as regras. Afinal, quem disse que no uso de normas não há espaço para a criatividade?



OUTRAS OPÇÕES PARA A PRÉ-ESCOLA

JOGO DA MEMÓRIA Com o objetivo de levar os pequenos a identificar figuras iguais, desenvolve a localização espacial e a quantificação das cartas tanto por meio da contagem como da comparação do tamanho dos montes.

GATO E RATO O gato tem de furar o círculo que os colegas fazem com as mãos dadas para proteger o rato, que fica no centro. Trabalha tanto a cooperação visando um objetivo como a questão motora.

JOGOS DE PERCURSO Em um tabuleiro, os participantes lançam dados que determinam quantas casas o peão deve percorrer. Como envolve sorte, iguala participantes com diferentes habilidades e desenvolve o conhecimento numérico.

BOLICHE O número e a posição das garrafas é indiferente. Nesse jogo, é preciso contar e registrar os pontos e afinar a habilidade com a bola.

Participar de jogos de regras...

Desenvolve a criação de estratégias.

Trabalha limites para viver em grupo.

Estimula acooperação e acompetição positiva.


Fonte: https://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/brincando-regras-428034.shtml

Ginástica com faz de conta

T.Babi | 03/08/2012

Ginástica com faz de conta

Em creches e pré-escolas, o trabalho corporal é acompanhado de muita brincadeira. Só assim faz sentido para os pequenos

Fonte: https://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/ginastica-faz-de-conta-423003.shtml


"Sou a dona Aranha! Vou pegar essas mosquinhas e prendê-las na minha teia!" Essa é a deixa da professora Camila Sandoval de Andrade para que a turminha de 1 e 2 anos corra e se remexa pela sala. Com um bicho feito de cordas nas mãos, ela brinca de pega-pega com os "insetos". Quem é capturado acompanha a dona Aranha para onde ela for. Afinal, fica grudado em sua teia! As crianças da Escola Sá Pereira, no Rio de Janeiro, nem percebem que estão fazendo ginástica durante essa atividade. Mas, de que ela é divertida, eles não têm dúvida! Na Educação Infantil, a brincadeira é o mais importante - inclusive durante as atividades corporais. Por meio de tarefas lúdicas, os pequenos experimentam diferentes maneiras de andar, correr, pular e se esticar, aprendendo inclusive a interagir com os colegas.


Para os mais velhos, de 3 anos, Camila propõe uma variação da brincadeira. Ela forma uma roda com todos sentados no chão e, com um rolo de barbante na mão, aponta para alguém e fala: "Se eu fosse uma aranha, subiria até o céu". Sua auxiliar vai desenrolando o fio até chegar à criança, que diz: "Eu iria até o fundo do mar..." e aponta para outro coleguinha. Assim, atravessando a roda de lá para cá, o barbante forma uma grande teia, fixada em diferentes pontos da sala. Cantarolando (leia a letra da música acima), a meninada engatinha por baixo da teia e passa entre os fios, dançando e se equilibrando. Assim, todos aprimoram a destreza nos movimentos.

Cada um tem seu ritmo

Durante as atividades, a professora faz avaliações individuais. Esse acompanhamento é essencial para conhecer cada um e respeitar seus limites. Sabe-se que com 3 meses o bebê sustenta a cabeça; com 5 vira o corpinho no berço; com 6 já fica sentado; e com 1 ano começa a andar. Mas isso não é regra. "Quem não se encaixa nesse padrão não tem necessariamente um problema", diz a professora de Educação Física Márcia Simão, de Florianópolis. Por isso, é importante saber se os pequenos moram em casa ou apartamento, se são levados para passear no parque ou se tiveram algum tipo de doença que possa ter afetado seu desenvolvimento. "Assim, o professor compreende as necessidades de cada um e pensa em estímulos para favorecer a evolução deles", explica o médico Abelardo Bastos Pinto Júnior, da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Para observar a turma de 3 anos, a professora Adelir Pazetto Ferreira, do Núcleo de Educação Infantil Coqueiros, da rede municipal de Florianópolis, faz um convite. "Vamos dançar rock'n'roll?" (leia a letra da música acima). Acompanhando a cantiga, todos formam uma roda, sacodem os braços, as pernas e a cabeça, giram sobre o próprio eixo, põem a mão na cintura e rebolam. Numa animação só, a turma levanta um dos braços e grita "hey!" para finalizar o remelexo. Apesar de acharem divertido, nem todos conseguem fazer os movimentos. "Alguns só observam antes de participar", conta Adelir. Para encorajá-los, ela chama cada um pelo nome e mostra como se faz, só na curtição.

A competição ensina

O momento da brincadeira é ideal para incentivar o respeito entre os colegas, principalmente quando há a idéia de competição. "Eles precisam perceber que estão dando o seu melhor, independentemente de estarem numa competição", explica a professora Sandra Santos da Silva Jacques. Ela costuma organizar circuitos com grupos de 5 anos no Colégio Miró, em Salvador. Numa das disputas que mais fazem sucesso, dois grupos, de pés descalços, têm de correr até o outro lado do corredor para colocar os sapatos antes do adversário. "Se alguém está muito lento, precisa ouvir gritos de estímulo e nunca vaias", ensina Sandra.

Na etapa em que é preciso carregar água num copo descartável de café, o desafio é aliar rapidez e equilíbrio. Divididos em duas filas adversárias, os pequenos levam o líquido até o outro lado da sala, o despejam em um recipiente e voltam correndo, dando a vez a outro colega. Sandra deixa que eles experimentem várias velocidades. Dessa forma, os alunos percebem que, quando correm muito, a água pode ser derrubada.

"A prática adequada pede que o professor corrija sem apontar o erro como algo negativo", afirma Carol Kolyniak, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Como cada um aprende de um jeito, é preciso modificar as formas de orientação. "Além de reproduzir um movimento feito pelo adulto, às vezes a criança precisa ouvir, passo a passo, como fazê-lo", explica. Quando necessário, Camila, da Sá Pereira, dá uma orientação individualizada ao grupo de 1 a 3 anos. As crianças assistem a um vídeo com a música A Velha a Fiar, sobre uma confusão entre a senhora do título e diversos bichos - mosca, gato, cachorro, boi etc. Cantarolando, imitam os animais, aprimorando suas formas de expressão. Se ficam em dúvida no meio da brincadeira e perguntam: "Como se faz o boi?", Camila logo relembra o gesto.

Todos participam

Observar a garotada brincando na hora do recreio é uma boa maneira de conhecer melhor o grupo. "Se alguém nunca topa participar de uma atividade, pode estar acontecendo uma exclusão pelos colegas", alerta a professora Márcia, de Florianópolis. Além disso, tanto o educador quanto a família precisam informar quando uma criança apresenta-se freqüentemente triste e reclusa para que ambos possam ajudá-la.

A falta de estímulo ocorre também por dor ao repetir determinados movimentos. Para Kolyniak, o que causa mais problemas são as atividades de impacto, como correr e pular. "A orientação é alinhar o pé, o joelho e o quadril da criança. Se ela corre com o pé para fora, pode forçar o joelho para dentro", explica. Para correr com conforto, o ideal é olhar para a frente e alternar os braços. É importante evitar a repetição de um só movimento na mesma aula e não permitir que os pequenos carreguem caixas e brinquedos que estejam acima de 10% do próprio peso. Com esses requisitos atendidos, a garotada terá um bom desenvolvimento muscular e motor e, acima de tudo, uma infância bem vivida.

Inclusão

Truques para não deixar ninguém de fora

Carol Kolyniak propõe uma adaptação para que cegos participem da atividade da teia de aranha, desenvolvida na Escola Sá Pereira, no Rio de Janeiro. O professor pode pegar na mão da criança e ajudá-la a sentir os fios e se movimentar entre eles, bem como orientá-la a erguer a perna para pulá-los ou se abaixar para passar por baixo deles. Depois de algum tempo, ela ganha autonomia na atividade. A etapa do circuito com água, proposta no Colégio Miró, de Salvador, pode ser adaptada ao cadeirante. Se ele se movimenta bem com a cadeira, pode movê-la com uma mão e carregar o copo com a outra. Se isso não for possível, ele leva o copo e um colega empurra a cadeira. Mesmo nesse caso, a habilidade do equilíbrio é desenvolvida.

O colega que empurra, por sua vez, precisa observar se a velocidade é adequada.

Além disso, o trabalho conjunto pede o diálogo durante a brincadeira. Os dois interagem para encontrar a melhor fórmula de acelerar sem perder o equilíbrio.



Brincadeira com movimento...

- Aprimora gestos e ritmos corporais.
- Estimula a descoberta dos limites do corpo.
- Sensibiliza para o convívio com os colegas.

O Elefante na Teia de Aranha
Um elefante
Se pendurou
Numa teia de aranha
Mas quando viu
Que a teia resistiu
Foi chamar outro elefante...

(Repetir a letra com dois elefantes, depois com três, sucessivamente, até alcançar o número de crianças da classe.)

Eu Danço Rock'n'roll
Eu danço rock'n'roll,
Eu danço rock'n'roll,
Assim é bem melhor, hey!

(Dançar em círculo, girar no próprio eixo e bater uma palma.)

Eu boto a mão direita dentro,
Eu boto a mão direita fora,
Eu boto a mão direita dentro
E eu sacudo ela agora

(Sacudir a mão dentro e fora do círculo. Repetir a letra e a dança com mão esquerda, pé direito, pé esquerdo, cabeça e bumbum.)

Fonte: https://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/ginastica-faz-de-conta-423003.shtml

Jogo sem Adversário.

T.Babi | 03/08/2012

Jogo sem Adversário.
No jardim das brincadeiras, não tem essa de derrotar o adversário. Todo mundo se une para ganhar

Fonte:https://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/neste-jogo-nao-ha-adversarios-423024.shtml


Com retalhos de tecidos, tampas de garrafa e canetinhas, você apresenta para a turma um jogo de tabuleiro instigante e interativo. O nome dele? Jardim das Brincadeiras. Inspirada no original alemão Obstgarten, a arte-educadora Cyrce Andrade recriou o jogo que oferece a oportunidade de trabalhar as brincadeiras.

Todos os jogadores - que podem ser os pequenos da Educação Infantil ou das séries iniciais do Ensino Fundamental - têm a função de salvar juntos o jogo-da-velha, o peão, a pipa, a amarelinha etc. O obstáculo é um grande temporal. É preciso reunir à ciranda as crianças que estão fora da roda (tampinhas coloridas) antes da chuva começar a cair. Se as nuvens (peças pretas) taparem o sol antes disso, o jogo termina.

Mas não pense que tudo é divertimento puro e simples. Há uma série de conceitos escolares que você pode explorar. De cara, os estudantes entendem a importância do trabalho em equipe. "O jogo tem um objetivo e deve ser atingido em conjunto", diz Fernanda Selbmann Sampaio, professora de Educação Corporal da Escola Cooperativa de São Paulo. "Não há rivalidade entre os jogadores e, naturalmente, um acaba torcendo pelo bom desempenho do outro."

Como mais um incentivo para o trabalho em grupo, Cyrce sugere que o jogo seja construído por alunos e professores. "É um excelente momento para trocar ideias, ouvir histórias e cantarolar músicas", reforça. Além disso, torna-se gratificante para quem confecciona descobrir-se capaz de fazer algo que será compartilhado com os colegas.

Material Necessário:

- Pedaço quadrado de linho ou algodão na cor verde medindo 60 centímetros de lado
- Retalho de feltro amarelo
- Retalhos de tecido de algodão nas cores marrom e branca ou cru
- Retalho de tecido de algodão na cor azul
- 4 pedaços de tecido de algodão de poliéster xadrez nas cores amarelo, laranja, vermelho, e azul e 1 multicor
- Tesoura simples e de picote
- Cola branca e para tecido
- Pincel redondo nº 3
- Caneta para tecido preta
- Canetas hidrográficas de várias cores
- Retalhos de papel de 180 ou 240 gramas nas cores preto, azul, amarelo, laranja e vermelho
- Tampas de garrafa
- Pedaço de cartolina branca medindo 24 centímetros de comprimento por 18 centímetros de largura
- Molde do dado (folha de moldes)

Como fazer:


1 PREPARAÇÃO DO TABULEIRO
Com a tesoura de picote, corte as laterais do tecido verde apenas o suficiente para dar um acabamento dentado.


2 RECORTES DE TECIDOS
Corte: um círculo de 12 centímetros de diâmetro de feltro amarelo, 15 tiras finas de 8 centímetros de comprimento de feltro amarelo, 30 círculos de 3 centímetros de diâmetro de algodão branco ou cru e 10 de algodão marrom com essa mesma medida, 24 retângulos de 6 centímetros de largura por 4,5 centímetros de comprimento de algodão branco ou cru, 10 triângulos eqüiláteros de 3 centímetros de lado de tecido xadrez azul, 30 triângulos eqüiláteros de 4 centímetros de lado de tecido xadrez amarelo, laranja e vermelho (10 de cada cor) e 10 retângulos de 3 centímetros de largura por 2 centímetros de comprimento de algodão azul. Dobre cada um desses retângulos azuis ao meio e corte como se fosse um bandeirinha junina.

3 O SOL NO CENTRO
No centro do tecido verde, cole o círculo de feltro. Desenhe a cara do Sol e depois cole as tiras amarelas ao seu redor para representar os raios solares.


4 CIRANDA DE CRIANÇAS
Conte um palmo a partir dos raios do Sol por todo o tecido. Nesse local, será montada a ciranda de crianças. Primeiro, cole as cabeças uma ao lado da outra, que são os círculos de algodão brancos e marrons. Depois, fixe os triângulos, que são as roupas, debaixo das cabeças. Os triângulos maiores representam os vestidos das meninas, os azuis menores são as camisetas dos garotos e as bandeirinhas são os shorts. Com a caneta preta, desenhe os braços, as pernas, os cabelos e as feições.


5 DESENHO DAS BRINCADEIRAS
Nos retângulos de algodão, desenhe brinquedos e brincadeiras. Peça ajuda para seus alunos. Esse é um bom momento para a criançada representar o que é, de fato, significativo para elas. Não adianta colocar a amarelinha, por exemplo, se eles não a conhecem. Cole os desenhos entre a ciranda e o Sol.


6 PEÇAS COLORIDAS
Recorte 10 círculos de 1,5 centímetro de diâmetro de cada uma das cores dos retalhos de papéis. Cole-os nas tampinhas de garrafa.


7 O DADO
Pegue novamente os tecidos estampados e corte quadrados de 5,5 centímetros de lado. Um de cada cor. Copie o molde do dado na cartolina branca. Cole um pedaço de tecido xadrez em cima de cada quadrado. Sobram dois. Pinte um de preto e, no outro, cole o multicor, que servirá como uma espécie de curinga. Dobre e una as bordas com cola branca.

Regras do jogo


O jogo é disputado por duas ou mais crianças. A partida começa com os desenhos das 12 brincadeiras cobertos com os retângulos de algodão e com as tampinhas coloridas espalhadas em volta do tabuleiro. Os próprios participantes estabelecem quem inicia e qual ordem seguir: horário ou anti-horário.

Antes de o primeiro jogar o dado, é importante contar a história que envolve esse passatempo. As crianças (de mãos dadas no tabuleiro) estão radiantes com as brincadeiras que estão no jardim, mas o divertimento é ameaçado pelo temporal (peças pretas) que está se armando bem em cima de suas cabeças. É preciso que cada uma receba um colega (peças azuis, laranjas, amarelas e vermelhas) para que juntos salvem as brincadeiras antes que a chuva estrague tudo.

Depois da contextualização, inicia-se a partida. Um aluno joga o dado e se, por exemplo, o amarelo for sorteado, ele pega a tampa amarela e coloca na criança de mesma cor. Os outros repetem o movimento. Quando o dado cai do lado preto, o jogador pega a peça preta e põe em cima do Sol. Se cai onde estão todas as cores, ele escolhe qualquer peça colorida e coloca na figura correspondente.

Os movimentos prosseguem até que dez crianças seguidas sejam cobertas. Quando isso acontece, as três brincadeiras desenhadas bem em frente a elas são descobertas e salvas. O jogo acaba quando terminam as pretas antes das coloridas, o que significa que a chuva começou e não há mais brincadeiras. Ou quando acabam as peças coloridas antes que as pretas cubram o Sol. Isso significa que as crianças conseguiram salvar todas as brincadeiras.

Para complicar um pouco o jogo e torná-lo mais emocionante, basta diminuir o número de peças pretas.

Fonte: https://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/neste-jogo-nao-ha-adversarios-423024.shtml

Jogo Cooperativo

T.Babi | 03/08/2012

Jogo Coopertivo

Fonte: https://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/jogo-cooperativo-613019.shtml

Características
A ideia básica desse tipo de jogo é a união de todos os participantes contra um inimigo comum - o próprio tabuleiro -, que pode ser representado por um personagem do jogo. Geralmente, ele possui caráter simbólico - por exemplo, a missão de um grupo de príncipes de evitar que uma princesa seja capturada por uma bruxa malvada.

Origem
Remontam às atividades tribais e aos rituais mágicos de diversas sociedades antigas para combater um inimigo comum real (como a chuva) ou imaginário (como duendes).

Para os pequenos refletirem sobre a importância de coordenar ações em conjunto e compreenderem regras estruturadas.

Como enriquecer o brincar
■ Ponha em debate, logo depois da partida, as decisões tomadas a respeito das jogadas executadas pelo grupo.

O erro mais comum
■ Oferecer só jogos cooperativos. A ideia de que competir é ruim não se sustenta. A importância de ofertar a modalidade está na diversidade de regras com que as crianças entrarão em contato.

Fonte: https://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/jogo-cooperativo-613019.shtml

Plano-de-aula-trabalhando-a-lngua-inglesa-no-cotidiano

Marina L. | 11/07/2012

Prática de Ensino da Língua Inglesa - Acesse:
https://www.slideshare.net/FabioRLemes/plano-de-aula-trabalhando-a-lngua-inglesa-no-cotidiano

Atividade: Incentivando a Leitura

Atividade de inglês p/o nível Fundamental | 11/07/2012

LEITURA DE HISTÓRIAS:
"Children with a lot of knowledge about stories will attempt to write them much earlier and with much greater success. Daily reading of good stories and talk about story parts will enable all children to gain a schema for story structure."
(Pflaum 1986)

INTRODUÇÃO:
O professor pode escolher um livro adequado para a faixa etária dos seus alunos. Deve lembrar, também, que a escolha do texto precisa considerar o conhecimento prévio das crianças. São bons textos, nesse início de contato dos alunos com a língua inglesa, aqueles em que as crianças já conhecem a seqüência da narrativa em português.

OBJETIVO DA LEITURA:
1. Incentivar a prática da leitura, o desejo e o prazer de ler.
2. Possibilitar o contato direto das crianças com textos reais.
3. Garantir um repertório de textos de boa qualidade.
4. Incentivar as crianças a ler mesmo quando ainda não sabem ler convencionalmente.
5. Valorizar a leitura como fonte de prazer e entretenimento.
6. Desenvolver a postura de leitor e ouvinte.
7. Favorecer algumas aprendizagens importantes: sobre o fato de todo escrito poder ser lido, sobre a linguagem que se usa para escrever, sobre a disposição gráfica dos diferentes gêneros textuais.
8. Compreender a história por seu contexto.
9. Ampliar o vocabulário na língua inglesa.

Fonte:https://planosdeaulas.blogspot.com.br/2009/02/ingles-para-o-nivel-fundamental.html

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